sábado, 17 de agosto de 2013

Tenho guardados, feito tesouros, os boletins do jardim da infância, do primário, do ginásio e do científico. São minha grande recordação destes anos escolares. Em todos eles, nos conselhos de classe, aparecem variantes da seguinte frase escrita pelos meus professores: aluno estudioso, mas conversa muito, se dispersa e dispersa os demais, não para quieto. Hoje em dia certamente eu seria diagnosticado com déficit de atenção, e seria medicado. Na época, levava bronca, castigo, eventuais surras, e seguia a vida.